ALERGIAS E INTOLERÂNCIAS: PROTEJA-SE!
Alergias e intolerâncias não são a mesma coisa: ambas são “reações adversas”, mas com características totalmente diferentes. São dois modos diferentes do organismo responder e reagir à interação com substâncias estranhas.
As intolerâncias.
Falamos em intolerância quando há uma reação negativa do organismo, desencadeada pela ingestão de um ou mais alimentos (ou substâncias ativas) e que depende de uma dificuldade em digerir ou metabolizar tal alimento ou seu componente. As alergias e intolerâncias alimentares incluem diversas doenças que afetam o metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios.
Pessoas com esse tipo de problema apresentam déficits enzimáticos, o que significa que não possuem aquelas proteínas (enzimas) específicas que o corpo necessita para metabolizar e assimilar certos alimentos ou partes deles. Geralmente estão livres desde o nascimento, mas é um distúrbio que também pode ser adquirido com o tempo. É uma reação que envolve o metabolismo, mas não o sistema imunológico, e depende estritamente da quantidade de alimento indesejado que foi ingerido (dependente da dose).
Os sintomas.
Os sintomas costumam ser semelhantes aos alérgicos e também podem aparecer após alguns dias, o que os torna mais difíceis de reconhecer e relacionar com os alimentos ingeridos. Geralmente se identificam com diarreia, inchaço e cólicas abdominais.
Alergias e intolerâncias à lactose.
A causa mais comum de intolerância alimentar é a lactose, que é o açúcar contido no leite. Pessoas com intolerância à lactose têm deficiência de lactase, a enzima digestiva que divide a lactose em glicose e galactose para que seja absorvida e utilizada pelo organismo. Se a intolerância for grave, é importante ter cuidado e ler atentamente os rótulos dos alimentos: a lactose é utilizada em muitos alimentos prontos.
O favismo.
Outro exemplo de alergias e intolerâncias é o favismo, que consiste em um defeito congênito de uma enzima normalmente presente nas hemácias, a glicose-6-fosfato-desidrogenase, essencial para sua vitalidade e função. A deficiência desta enzima provoca uma destruição repentina dos glóbulos vermelhos (hemólise) e, portanto, o aparecimento de anemia hemolítica. Quando uma pessoa com deficiência enzimática ingere favas, ervilhas ou certos medicamentos (como sulfamidas, salicilatos, quinidina, menadiona), estes inibem a atividade desta enzima e os glóbulos vermelhos já em falta ficam ainda mais esgotados. Em casos graves, cerca de metade dos glóbulos vermelhos são destruídos; a pele e as mucosas ficam então intensamente pálidas, além de amareladas, a urina hipercolorida e aparecem os sinais de colapso cardiovascular.
As alergias.
Queremos dizer uma doença que afeta indivíduos geneticamente predispostos e consiste na reação do sistema imunológico a um alérgeno. Os alérgenos são substâncias inofensivas para a maioria das pessoas e, nos alimentos, correspondem aos componentes dos alimentos ou ao próprio alimento.
A reação se expressa no primeiro contato por meio da formação de anticorpos específicos, denominados imunoglobulinas E (IgE), que têm a função de defender o organismo daquilo que o próprio organismo reconhece como estranho. É a mesma reação que o organismo manifesta contra bactérias e vírus e pode ser muito violenta. As reações alérgicas são geralmente doses independentes: mesmo uma quantidade muito pequena pode desencadear uma reação cuja gravidade é subjetiva e imprevisível.
O papel da histamina.
No caso de uma possível e posterior exposição, após a reação entre o alimento “alergênico” e o anticorpo, é liberada a histamina: substância que atua como mediador químico da inflamação, mas que também desempenha o papel de neurotransmissor.
A histamina é a principal responsável pelos sintomas característicos de todas as reações alérgicas, como coceira, coriza, tosse ou respiração ofegante.
Como ocorrem os sintomas alérgicos?
A reação aos alérgenos causa diversos sintomas que podem envolver diferentes órgãos ao mesmo tempo. Os sintomas ocorrem logo após a ingestão e podem ser de diferentes tipos, dependendo dos tipos de anticorpos ou outros mediadores celulares envolvidos além da IgE. Geralmente se manifestam como: coceira; erupções cutâneas; inchaço; Dificuldade em respirar. A reação mais grave que nosso organismo pode manifestar é o choque anafilático, que surge dentro de uma hora após a ingestão do alérgeno.
O choque anafilático requer sempre hospitalização urgente, pois pode causar dificuldades respiratórias, quedas repentinas da pressão arterial, perda de consciência e nos casos mais graves – morte.
Os alérgenos alimentares mais comuns são: cereais contendo glúten (trigo, centeio, cevada, aveia, espelta); leite e produtos lácteos; ovos e ovoprodutos; peixes e produtos pesqueiros; crustáceos e produtos à base de crustáceos; moluscos e produtos à base de moluscos; amendoim e produtos de amendoim; nozes (amêndoas, avelãs, nozes, pistache e seus produtos); tremoços e produtos derivados; soja e produtos de soja; aipo e produtos de aipo; sementes de gergelim e produtos de sementes de gergelim; mostarda e produtos derivados; dióxido de enxofre e sulfitos.
Celíaco.
A doença celíaca é a incapacidade de digerir e metabolizar o glúten, um complexo proteico do trigo, do trigo e dos cereais. Dificilmente é classificável entre as alergias e intolerâncias comuns, porque envolve fortemente também o sistema imunológico (característico das alergias), sem contudo envolver a IgE. O glúten é um complexo proteico presente no trigo, trigo e cereais similares como cevada, centeio, espelta, triticale e consequentemente em todos os alimentos que os contenham como ingredientes. A ingestão de glúten, mesmo em pequenas quantidades, causa danos à mucosa intestinal dos indivíduos afetados. Como resultado alguns nutrientes são mal absorvidos, com aparecimento de sintomas como inchaço e dor abdominal, vômitos, prisão de ventre, perda de peso.
Se notar que é uma pessoa intolerante ou alérgica, é importante abster-se de comer alimentos suspeitos e contactar o mais rapidamente possível o seu médico, que o aconselhará a proteger a sua saúde .
Ao comprarmos, lembremos que no caso dos alimentos embalados é importante verificar e ler bem o rótulo, que é obrigatório por lei para indicar os alérgenos presentes. Esta indicação deve ser apresentada de forma diferente dos demais ingredientes, para que a presença possa ser rapidamente evidenciada. No caso de produtos a granel, as indicações sobre alergénios devem ser fornecidas no ponto de venda através de sinalização, na embalagem original ou num livro de ingredientes.
Alguns exemplos de indicações que podemos encontrar nas embalagens e às quais devemos estar atentos: pode conter (alérgeno); produzido nos estabelecimentos onde é utilizado (alérgeno); produto em cadeias de abastecimento alimentar não separadas, nas quais também é processado (alérgeno).
Se percebermos que somos alérgicos, devemos também prestar atenção aos alérgenos ocultos, ou seja, aqueles alérgenos presentes de uma forma que não é óbvia. A indústria aumentou muito a possibilidade de encontrar inesperadamente a presença de alérgenos em alimentos, como leite ou soja em salsichas, caseína em vinho, geleia de peixe usada como simples cobertura de bolo, etc., desencadeando reações em alimentos considerados inofensivos a esse alérgeno.
O alérgeno oculto pode estar presente nos alimentos embalados por diversos motivos: erros na redação das advertências; erros na embalagem; presença de ingredientes provenientes de fontes alergênicas diretas; auxiliares de processamento e aromas; fenómenos de contaminação acidental a nível industrial relacionados com a utilização de cadeias de produção e/ou embalagem não adequadamente separadas.
É, portanto, importante que a exatidão do que consta dos rótulos de saúde do consumidor seja garantida pela legislação em vigor. Em caso de necessidade ou dúvida sobre o que está indicado no rótulo, é melhor entrar em contato diretamente com o fabricante para esclarecimentos. É muito importante conhecer suas alergias e intolerâncias. Você precisa de ajuda? Pergunte agora aos nossos nutricionistas .
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I have had a mild allergic reaction after say 2 – puffy eyes – and wonder if it’s the potassium sorbate in the Ldrink? Please advise. Why do you use this preservative in a cleanse?
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